Verena Shultz e o marido acabam de desembarcar, no Aeroporto de Lisboa, de um voo proveniente de Frankfurt. Enquanto o marido vai alugar um carro para ambos seguirem viagem para uma localidade pouco conhecida no país, e desconhecida como atracção turística, Verena toma uma bebida num restaurante do aeroporto e é informada, pelo cliente que ocupa a mesa mais próxima da sua, sobre o caminho que ela e o marido devem seguir para se dirigirem ao seu destino.Pouco depois, o marido de Verena entra no restaurante e João Medina, o cliente que acabou de lhe dar a informação sobre o percurso da viagem, nota que ele não gostou de o ver a conversar com a mulher e, particularmente, que Verena lhe tivesse revelado o destino de ambos em Portugal. No entanto, e por mera cortesia, Medina entrega-lhes um dos seus cartões-de-visita particulares para o contactarem na eventualidade de necessitarem de qualquer apoio. Este é o princípio de um enredo que tem tanto de enigmático como de estranho, é o primeiro passo dado por Medina no sentido de desvendar uma metáfora que lhe será transmitida em condições verdadeiramente dramáticas, naquela noite em que uma violenta tempestade se abate sobre Lisboa e a região centro país. Naquela noite em que Verena e o marido vão ser vítimas de um grave acidente de viação e uma ameaça de terror fica a pairar sobre o país…
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